Meu padrasto descobriu meu segredo
CAPÍTULO 1
Meu nome é Ana Clara, e eu nunca fui de fazer rodeios, então vou direto ao ponto: essa história é sobre como eu tive que engolir o orgulho e aceitar ajuda de quem eu menos esperava, meu padrasto. Não, não nos dávamos bem — longe disso. Mas às vezes a vida te obriga tomar decisões que você não gostaria.
Contando um pouco sobre mim. Eu tenho a pele bem branquinha e faço o estilo mais gordelícia, peito bem grande e um bundão. Meu xodó é meu cabelo, que cuido com um zelo quase religioso, chega até a cintura. Gosto de estar sempre arrumada, mesmo que para ficar em casa. Os amigos dizem que sou bonita, e eu acredito neles, por isso um dos meus sonhos é ser influencer/streamer, e sei que nesse mundo, imagem é quase tudo. Eu tento aproveitar os dotes que Deus me deu e usar isso para quem sabe fazer uma carreira.
Moro com minha mãe e meu padrasto, que é um senhor asqueroso. Minha mãe ficou viúva quando eu tinha apenas dez anos. A morte do meu pai nos deixou em apuros financeiros sérios, e talvez por isso, três anos atrás, ela decidiu começar um relacionamento com o Alexandre, meu padrasto. Por um lado ele resolveu nosso problema de dinheiro, mas o cara é o clichê do homem que você quer evitar: gordo, careca, bem mais velho que ela e controlador ao extremo.
Meu relacionamento com o Alexandre não podia ser pior, no dia que minha mãe me apresentou ele, eu quase explodi. Como ela podia escolher alguém tão desprezível? Brigamos feio. Ela tentou me explicar que, na idade dela e sendo mãe solteira, não choviam pretendentes. Alexandre, apesar de todos os seus defeitos, oferecia a chance de uma vida sem dívidas e tranquila, segundo ela. Mas eu só conseguia ver o preço que teríamos que pagar por essa "vida boa".
Odiava morar com Alexandre. Ele agia como se fosse um general e minha mãe e eu fossemos seu batalhão. Super controlador e absurdamente ciumento, ele decidia até que roupas eu deveria usar, controlava meus horários rigorosamente e vetava qualquer saída minha só com amigos homens. Até por causa das loucuras dele, eu nunca tinha tido um relacionamento mais longo.
Quando eu recorria à minha mãe em busca de apoio, ela me lembrava, que a casa era dele e, portanto, as regras também. Por isso, o que eu mais queria era que minha carreira decolasse, para finalmente ter meu próprio dinheiro e sair daquela casa.
E parecia que minha chance finalmente havia chegado quando, um dia, recebi uma mensagem no Discord de um cara que dizia ser agente. Ele havia visto meus vídeos e não poupou elogios: disse que eu era linda, divertida e tinha um grande potencial para me destacar entre o público jovem. Falava sobre oportunidades de patrocínio e de como poderia ajudar a impulsionar meu canal. Por um momento, senti uma faísca de esperança, pensando que talvez, finalmente, eu pudesse mudar minha vida.
Minha conversa com o agente se estendeu por meses, e ele parecia ser exatamente a pessoa certa para me ajudar. Tinha um portfólio impressionante, cheio de influencers bem-sucedidas: todas jovens, bonitas, gamers, como eu. Ele era genuíno, sempre mostrando interesse pela minha vida, pelas minhas dificuldades e sucessos. Além de ser divertido e simpático, o que me fez desenvolver um certo crush nele, mesmo que nossas conversas fossem apenas por mensagens. Parecia surreal que alguém tão legal pudesse aparecer justamente quando eu mais precisava.
O agente me dizia que o processo para assinarmos um contrato estava quase no fim, mas que ainda precisávamos resolver algumas formalidades. Inicialmente, ele pediu algumas fotos e vídeos para confirmar que eu realmente era a dona do canal, o que me pareceu razoável. Porém, logo começou a enviar presentes para minha casa: roupas, vestidos, biquínis, e pedia para eu mandar fotos provando-os. Com o tempo, nossa intimidade cresceu a um ponto que, ao provar as roupas, ele simplesmente pedia para eu abrir a câmera e experimentá-las ao vivo no meu quarto. Isso começou a me deixar desconfortável, mas eu estava tão envolvida e ansiosa pela promessa de sucesso que hesitei em questionar suas intenções.
De um dia para o outro, todas as redes sociais do agente simplesmente desapareceram. Instagram, Facebook, LinkedIn, até o site pessoal dele sumiu sem deixar vestígios. Fiquei confusa e preocupada com esse sumiço repentino, me sentindo deprimida por achar que tinha perdido uma grande oportunidade de carreira. Mas o que começou como confusão e tristeza logo se transformou em horror. Várias pessoas começaram a postar comentários nas minhas próprias redes sociais com conteúdos vulgares e ofensivos, perguntando quanto eu cobrava por programa, expressando desejos inapropriados e até me xingando. Um dia, um homem nojento me mandou mensagens perguntando quanto eu cobrava por programa e o que estava incluso. Eu já não suportava mais aquilo e explodi, xingando-o com toda a força da minha indignação. Ele pareceu genuinamente confuso, dizendo que tinha gostado do meu perfil no OnlyFans e não entendia por que eu estava ofendida. Foi nesse momento que meu mundo desabou completamente. Descobri que o agente tinha criado um perfil no site usando meu nome e minhas imagens sem meu consentimento. Pior ainda, eu tive que pagar 10 reais para acessar o perfil e ver o conteúdo publicado lá: vídeos meus trocando de roupa, fotos com fantasias e até tinha feito deep fakes com as fotos de biquini para parecer que eu estava nua.
Fiquei completamente desesperada. Não sabia o que fazer e não tinha ideia de com quem contar para resolver esse problema terrível. A vergonha de ter caído num golpe tão sórdido me consumia, e o medo de alguém da minha família descobrir era paralisante. Passei a primeira semana trancada no meu quarto, chorando sem parar, incapaz de reagir ou pensar claramente. Demorou até que a ideia de entrar em contato com o suporte da plataforma sequer cruzasse minha mente. Eu estava tão abalada que a simples ideia de expor ainda mais minha situação me aterrorizava.
O pior aconteceu na semana seguinte. Eu tinha acabado de voltar da faculdade, lugar ao qual só fui para manter as aparências, fingindo que nada de errado estava acontecendo comigo. Quando cheguei em casa, Alexandre estava sentado à mesa da cozinha com um laptop, algo incomum para uma tarde de dia de semana, já que ele deveria estar no trabalho. Ele tinha uma expressão séria no rosto e disse que precisava falar comigo. Senti um arrepio percorrer meu braço; era muito raro ele se dirigir diretamente a mim, especialmente na ausência da minha mãe.
Alexandre virou o laptop e o perfil do OnlyFans com meu nome estava na tela. Sua postura e expressão me fizeram pensar que ele já estava preparado para essa discussão, como um vilão de filme do James Bond girando a cadeira. Sem dar tempo para que eu explicasse qualquer coisa, ele começou a me cobrar, as palavras saíam cortantes: "Você acabou de fazer dezoito anos e decidiu virar puta? Você não pensa como isso afeta minha reputação? A minha enteada vendendo seu corpo?" Cada palavra era como um soco, reforçando o quão rápido ele estava pronto para me julgar sem entender a situação.
Enquanto Alexandre disparava acusações, eu me perguntava como ele tinha descoberto o site. Sabendo o quanto ele era controlador, a resposta mais provável era que ele tinha visto a compra no extrato do meu cartão de crédito ou, quem sabe, instalado algum programa espião no meu computador. Relutante, percebi que não tinha outra escolha a não ser me abrir para ele. As lágrimas começaram a cair dos meus olhos enquanto eu despejava a verdade, contando que tinha caído num golpe, que a maioria das fotos e vídeos eram falsos ou manipulados e que eu tinha sido enganada. Eu esperava qualquer coisa, menos compreensão.
Enquanto eu me desmanchava em lágrimas, ele permanecia imóvel. Esperou que eu parasse de soluçar, me encarou profundamente nos olhos e falou: “Ana, você nunca me respeitou. Vivia dizendo que sua mãe merecia coisa melhor, mas eu sou o responsável por vocês duas terem um teto e comida. Isso é apenas uma consequência dessa forma mimada e egoísta que você vive, nunca respeitando nenhuma regra ou limite.”
Voltei a chorar enquanto ele falava. Eu estava no fundo do poço e aquele homem que eu abominava estava pisando na minha cabeça. Mas ele tinha uma intenção além de aproveitar aquele momento para me humilhar. Extremamente sério, Alexandre declarou que poderia resolver meus problemas, mas avisou que as coisas teriam que mudar a partir de agora. Eu teria que obedecer ele sem questionar e assim meu segredo estaria seguro com ele.
Alexandre finalmente abriu um sorriso, mas era um sorriso sinistro que só aumentou minha confusão. Por um lado, sua oferta era um alívio—Deus sabe o quanto eu precisava de ajuda para enfrentar aquela situação horrível. Mas, por outro lado, havia algo de perturbador na maneira como ele apresentava essa ajuda; senti como se estivesse à beira de fazer um acordo faustiano, vendendo algo mais valioso do que eu podia entender naquele momento.
"Sim," disse eu, olhando para os próprios pés. Alexandre, ainda sentado e fitando-me de cima a baixo, retrucou bravo: "Sim o quê?". Indignada e incrédula com a situação em que me encontrava, levantei o olhar. "Sim, eu vou te obedecer." Ele continuou me olhando de forma fixa e insistiu: "Senhor." Foi então que, com um nó na garganta e sentindo uma mistura de revolta e impotência, completei a frase que ele queria ouvir, a frase que me libertou daquela conversa opressora: "Sim, eu vou te obedecer, senhor."
Saí daquela conversa me sentindo minúscula, diminuída a algo menos que eu mesma. Fui diretamente para meu quarto e me tranquei, tentando encontrar algum refúgio nas paredes familiares. Algumas horas mais tarde, ouvi uma batida insistente na porta. Era Alexandre. Ele começou por dizer que eu nunca deveria trancar a porta na casa dele. Em seguida, com uma frieza calculada, informou que o problema estava resolvido e saiu sem mais explicações. Tremendo, tentei acessar o site que tinha consumido meus dias e noites de angústia, e para minha surpresa, estava fora do ar. Não sabia o que ele tinha feito ou como, mas, ao menos por enquanto, meu pesadelo parecia ter terminado.
Naquela noite, pela primeira vez em dias, consegui deitar minha cabeça no travesseiro e dormir de forma tranquila, como se um imenso peso tivesse sido removido dos meus ombros. No começo, pensei que talvez Alexandre não fosse tão ruim quanto eu imaginava e que, de alguma forma, ele realmente se importava comigo. Mas, as ações dele nos dias seguintes deixaram claro que ele não era um benfeitor que simplesmente deixaria meu segredo seguro sem receber nada em troca.
Nos dias seguintes, parecia que Alexandre estava testando minha obediência, pedindo coisas simples inicialmente, como retirar a mesa, lavar as roupas e realizar outros serviços domésticos. Num impulso, cheguei a retrucar que não seria sua empregada, mas a resposta dele foi rápida e intimidadora. Segurando meu braço com uma força assustadora, ele me lembrou que só cumpriria sua parte do acordo se eu cumprisse a minha. Esse toque e suas palavras foram suficientes para me fazer recuar, engolindo a indignação e a vontade de resistir.
As coisas ficaram mais estranhas com o passar dos dias. Alexandre insistia para que eu sempre o chamasse de "senhor" e começou a deixar roupas preparadas para mim todas as manhãs. Acostumada a usar vestimentas confortáveis e largas, de repente me vi obrigada a vestir mini-saias, vestidinhos, e roupas justas e decotadas. Quando questionei o motivo dessa mudança, ele respondeu friamente que, na casa dele, eu tinha que demonstrar classe. Essa justificativa não apenas me confundiu, como também intensificou o desconforto que sentia, marcando cada vez mais o quanto meu espaço e minha autonomia estavam sendo invadidos e controlados por ele.
Alexandre estava definitivamente ultrapassando todos os limites. Um dia, enquanto eu estava na cozinha lavando a louça com minha mãe, ele de repente virou um tapão no meu bumbum. Minha primeira reação foi gritar, surpresa e incomodada com o ato. No entanto, percebendo o olhar estranho de minha mãe sobre nós, rapidamente tentei disfarçar, rindo sem graça: "Lê, para com essas besteiras!" Tentava fazer parecer que tudo não passava de uma brincadeira inocente e minha mãe até parecia feliz por nós dois finalmente estarmos interagindo. Internamente, eu me sentia cada vez mais cúmplice de suas loucuras, tudo para proteger meu segredo.
Com cada dia que passava, a situação se tornava mais insustentável. Alexandre claramente estava adorando o controle que exercia, aproveitando-se de cada oportunidade para impor sua autoridade de maneiras cada vez mais perturbadoras. Eu sentia um aperto no peito, uma urgência crescente de fazer algo antes que a situação escalasse para algo verdadeiramente horrível. A sensação de estar presa em uma armadilha se intensificava, e eu sabia que precisava encontrar uma saída, uma maneira de retomar minha vida e minha liberdade antes que fosse tarde demais.
CAPÍTULO 2
Eu tinha planos para fugir daquela situação. Estava em busca de um trabalho para juntar meu próprio dinheiro, o que me daria a independência financeira necessária para sair de casa. Além disso, explorei a possibilidade de trocar de faculdade para uma em outra cidade. Na minha cabeça, eu só precisava resistir à humilhação por mais um pouco, aguentar firme até que pudesse colocar meus planos em prática. Cada dia era contado, cada pequeno passo em direção à minha liberdade me dava forças para continuar.
As coisas pioraram ainda mais quando o boletim da faculdade chegou. Com o estresse acumulado e a constante tensão em casa, tornou-se impossível para mim me concentrar nos estudos, o que resultou em notas baixas. Isso desencadeou uma briga feia com Alexandre. Ele acusou-me de mentir sobre ir à faculdade, sugerindo que eu provavelmente passava o tempo no bar ou saindo com rapazes. Furioso dizendo que eu desperdiçava o dinheiro dele, ele decidiu me punir: fui proibida de sair nos finais de semana. Era ridículo, eu, com dezoito anos, ficar de castigo, ainda mais um imposto pelo meu padrasto. No calor da briga, não pude me conter e lembrei a Alexandre que ele não era meu pai. Disse a ele que era um absurdo e que ele não tinha o direito de me proibir de sair de casa. Alexandre não para minha surpresa não retrucou, ele apenas me encarou com uma expressão séria enquanto eu caminhava furiosa para o meu quarto.
Bati a porta com força e a tranquei, com extrema raiva. Quando finalmente me acalmei, repassei a situação na minha cabeça. Era surpreendente que Alexandre não tivesse vindo imediatamente atrás de mim. Era óbvio que ele não deixaria aquele ato de insolência sem punição, e eu fui dormir me sentindo burra de ter perdido controle.
Na manhã seguinte, encontrei um bilhete na minha escrivaninha que gelou meu coração. Escrito à mão, dizia: "Seu segredo está seguro?" e incluía um endereço de um site de compartilhamento de arquivos na nuvem junto com um login e senha. Alexandre tinha salvo todas as fotos e vídeos do meu perfil do fake do onlyfans, em uma tentativa escancarada de chantagem.
Finalmente, eu tinha entendido a extensão perturbadora da minha situação. Alexandre não era apenas um homem controlador que gostava de exercer autoridade; ele era um psicopata perigoso. Isso me fez perceber que talvez não houvesse um limite para o que ele poderia fazer se sentisse sua autoridade ameaçada. Eu sabia que Alexandre encontraria uma maneira de escalar ainda mais a situação, só não tinha ideia de como seria.
Foi em um final de semana que as coisas saíram totalmente do controle. Naquele final de semana, minha mãe e Alexandre tinham planejado uma viagem para outra cidade com a turma da igreja, para ajudar um projeto social. Eu finalmente iria ter um pouco de paz, mesmo que sem poder sair de casa. Mas Alexandre, parecia ter outros planos. Alegando que tinha ficado doente, convenceu minha mãe que não poderia ir, mas que era imprescindível que ela fosse, já que os dois já tinham dado sua palavra que ajudariam o projeto.
Eu implorei à minha mãe para ela desistir de ir, mas ela estava resoluta e não me ouvia. A ideia de enfrentar aqueles dias a sós com Alexandre, me deixavam tão ansiosa, que meu corpo começou a refletir meu estado emocional. Eu mal conseguia comer e estava apática, minha mãe até especulou que eu provavelmente contraí a mesma doença que meu padrasto.
No Sábado de manhã quando acordei, segui a rotina que eu já estava acostumada, tomei banho, fiz minha maquiagem e fui ao guarda-roupa ver qual roupa o “senhor” tinha separado para mim. Nada poderia ter me preparado para o que aquele monstro tinha escolhido. Todas as minhas roupas tinham sumido do meu armário, as únicas peças que tinham era uma meia calça, um salto agulha e um vestidinho extremamente curto, todos na cor preta. Eu procurei mais um pouco, e a única outra peça que eu encontrei foi uma tiara com orelhas de gatinho. O que aquele velho estava pensando? Ele achava que eu iria me vestir com uma fantasia de empregada de anime como se eu trabalhasse naqueles restaurantes ridículos do Japão?
Nem tive tempo de processar completamente o que estava vendo quando Alexandre, sem se anunciar, entrou no meu quarto. Eu estava tão furiosa que nem me importei que eu estava de toalha, imediatamente cobrei dele uma explicação para aquela fantasia absurda. "Você está louco? Acha mesmo que eu vou usar isso na minha própria casa?" perguntei, com a voz trêmula de raiva. Ele apenas riu, como se eu tivesse contado a piada mais engraçada do mundo, e disse que era parte da minha "preparação para a carreira de influencer", ironizando que talvez fosse melhor eu me dedicar mais aos meus estudos e menos a idiotices na próxima vez . Era isso que ele tinha planejado? Me humilhar e me fazer de palhaça para me dar uma lição?
Colocar aquela roupa parecia um ponto sem volta na minha relação com meu padrasto, mas eu já estava sem forças para reagir. Ele tinha sido bem sucedido na sua estratégia de cada vez cobrar um pouco mais, ver qual era o meu limite e como eu reagiria a cada nova provocação. Naquele momento a gente se encarava como pistoleiros em um filme de faroeste, mas nós dois sabíamos o que aconteceria. Eu esperei ele sair do meu quarto e coloquei a roupa, derrotada.
Eu não acreditava no que eu estava vendo no espelho. Aquela situação toda era tão bizarra que eu nem sabia como me sentir. Eu fiquei me encarando, e por um lado eu me sentia péssima, humilhada e diminuída por ser obrigada a vestir aquilo, mas por outro, eu realmente estava demais naquela roupa. A fantasia parecia muito algo que se compra num sexy shop. A roupa tinha ficado extremamente curta e apertada em mim, e o decote fazia quase com que meu peito pulasse para fora da roupa. Aquela roupa era contra tudo que eu acreditava e algo que eu nunca usaria, mas eu até cheguei dar uma risada pensando que talvez aquele fosse o tipo de cosplay que as meninas que eu seguia usariam.
Alexandre deixou-me sozinha, jogando e assistindo vídeos no meu quarto, e durante o dia pouco interagiu comigo. Apenas de vez em quando, ele parava na porta, lançava um olhar de escárnio, ria e tirava uma foto, como se quisesse capturar e perpetuar minha humilhação. Eu o fuzilava com os olhos, queimando por dentro. Sabia que, naquele momento, não tinha como reagir sem piorar as coisas, então, por mais que doesse, aceitava a situação temporariamente, mas minha alma fervia por dentro.
Eu achei que aquilo seria tudo. Se aquele velho asqueroso estava querendo me dar uma lição sobre o valor do trabalho e como a fama poderia ser ruim, eu não me importava nem um pouco com a opinião dele. Ele teria que fazer muito mais para conseguir quebrar meu espírito.
Quando eu estava prestes a tirar a roupa e me preparar para dormir, Alexandre parou na porta do meu quarto e ficou em silêncio, como se estivesse tentando capturar a beleza do momento. Eu ignorei, mas ele não ia embora. Eu já estava totalmente desconcertada e incomodada com a presença dele, e a contra-gosto senti a necessidade de quebrar aquele momento perguntando o que o “senhor” desejava. Surpreendentemente, sua voz soou quase doce quando respondeu, perguntando se eu tinha gostado do meu "dia de influencer".
Eu não respondi à provocação de Alexandre, esperando que meu silêncio o fizesse desistir e ir embora. No entanto, ele continuou parado na porta do meu quarto, imóvel, como se esperasse algo mais de mim. Já extremamente cansada daquela tensão, eu tentei sair do meu quarto sem falar nada para finalmente encerrar aquela “maravilhosa” iteração. Fui caminhando, com a cabeça baixa, evitando o olhar dele. Quando cheguei perto da porta, ao invés dele dar passagem, ele segurou meu braço com força com uma mão e usou a outra para agarrar meu queixo, forçando-me a olhar diretamente nos olhos dele.
"Você se acha melhor que todo mundo, né? Uma princesinha que vive num mundo das fadas. Está na hora de você parar de ser mimada e descobrir o que é o mundo real.", meu padrasto disse calmo e pausadamente, saboreando cada palavra. Eu fiquei paralisada, sem conseguir esboçar nenhuma reação. Aquela agressividade era intensa, até mesmo para um homem tão desprezível quanto ele.
Eu estava sozinha em casa com um homem gordo, que embora fosse velho tinha dez vezes mais força que eu. Minha mente corria tentando buscar alternativas, mas parecia impossível fazer qualquer coisa. Ele me puxou para próximo da cama, sem me dar mais tempo para refletir na situação. Alexandre sentou na minha cama e me encarou como se eu tivesse que entender o que ele queria. “Tá na hora de alguém ensinar você a se comportar.”
Ele me empurrou com a cara para parede e jogou seu corpo em cima do meu. Eu nem conseguia pensar nada, meu corpo inteiro entrou num modo automático de auto-preservação. Se eu não resistir, ele vai me deixar ir, soava na minha cabeça quase como um mantra. E ele se aproveitava da minha passividade, seu corpo estava totalmente grudado no meu, eu sentia seu membro endurecido próximo do meu quadril, e as mãos asquerosas e suadas dele deslizando por todo meu corpo.
Sua boca estava tão perto do meu ouvido que parecia que eu escutava num megafone a sua respiração ofegante de velho. Eu achei que ele fosse explodir ali mesmo, apenas me encoxando e passando a mão no meu corpo. Eu me sentia imunda, como se tivesse rolado na lama com um porco. Eu rezava para o que quer que ele quisesse comigo, fosse rápido e terminasse logo. Naquela época eu já não era virgem, mas como nunca tinha tido um namorado, eu era bem inexperiente. Nenhuma das minhas poucas experiências poderiam me preparar para lidar com os desejos daquele monstro.
“Qual foi sua nota em marketing?”, meu padrasto falou quase sussurrando dentro do meu ouvido. Eu virei para olhar para ele, totalmente confusa, e sem entender nada do que estava acontecendo. Ele colocou minha cara de volta olhando para parede e repetiu a pergunta quase aos berros. Com medo dele ser mais bruto comigo, respondi gritando como se eu fosse um recruta em um pelotão: “Três, senhor!”.
"Um," ele contou, sua voz fria, antes de levantar um pouco minha saia com uma mão, e libertar sua outra mão em minha direção. PLAFT. Eu soltei um grito, não estava nem um pouco preparada para apanhar no bumbum como uma criança. Dois," continuou ele, sem qualquer sinal de hesitação ou compaixão, enquanto eu tentava conter o impulso de chorar. PLAFT. Eu mordia meus lábios para não gritar. Ele continuou sua contagem metodicamente, sempre batendo na mesma região com o máximo de força que tinha. “Sete”, ele disse dando o último tapa antes de parar com aquela sessão. PLAFT. Eu já não conseguia segurar o choro de tanto que meu bumbum ardia.
“Um tapa para cada diferença entre sua nota e o dez que você deveria tirar.”, meu padrasto disse como se tivesse alguma moral e ele não estivesse fazendo aquilo somente para satisfazer seus desejos doentios. Ele deu uma pausa, suficiente para eu me recompor, mas ele não parou por aí. Alexandre perguntou, uma por uma, cada matéria da minha faculdade qual tinha sido minha nota, e repetiu o seu processo de ensinamento. Só conseguia escutar PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT ecoando no meu quarto, cada tapa parecia doer mais que o anterior. Eu olhei para trás e me desesperei ao ver quão vermelho estava meu bumbum e parecia que em cada nádega eu tinha feito uma tatuagem com a mão do meu padrasto. As lágrimas rolavam sem controle algum no meu rosto, era muito humilhante toda aquela situação.
Acabaram as matérias e ele soltou uma risada sinistra de velho que me assustou mais do que qualquer coisa que tinha acontecido ali até aquele momento. Sendo extremamente agressivo e violento, não me dando nenhum espaço quase para me movimentar, aquele velho asqueroso tirou seu pau para fora da calça e começou a se masturbar me encoxando ali mesmo naquela parede.
Eu escutava ele arfando, xingando sem sentido algum, enquanto batia uma punheta frenética usando meu corpo como um brinquedo. Eu me sentia sem ar sufocada naquela parede, esperando qualquer oportunidade que ele desse para eu conseguir algum espaço de manobra. “Senta na cadeira”, ele ordenou antes de finalmente me libertar.
Eu já não tinha nenhuma reação. Minha cabeça já tinha se desligado e eu me dissociava totalmente da situação. Eu apenas obedeci, e encarei ele com os olhos, quase suplicando para que ele parasse. Mas isso não estava nos planos dele. Ele veio em minha direção e continuou se masturbando, agora com seu membro tão próximo do seu rosto que eu conseguia sentir um cheiro horrível de gozo, velhice e sujeira.
“Conta até dez”, ele ordenou ofegante por causa da masturbação. Eu não tinha a menor ideia do que aquele velho sádico estava planejando naquele momento, mas com uma voz firme comecei a contar. 1… 2… 3… 4… 5… 6… 7… 8… 9… Eu ia falar o dez e descobrir o que ele planejava, já estava esperando algo como um tapa na minha cara ou pior. Mas junto comigo ele gritou “FOGO!” e rindo começou a disparar jatos de gozo na minha cara.
Era inacreditável. Aquele velho gordo caquético gozava como uma estrela de filme pornô. O primeiro jato me acertou em cheio na cara, que me fez gritar. Eu usei minhas mãos para tentar proteger meu rosto nos jatos seguintes. Como uma bala, um deles acertou minha mão em cheio. Ele deu um grunhido, como se não estivesse satisfeito com minha reação, mas ele foi rápido para redirecionar os próximos jatos direto no meu decote, melando todo meu peito, a fantasia.
Ainda com as calças abaixadas ele olhava para mim e ria. “Boa noite, amanhã a gente se diverte mais.”, ele me ameaçou. Ele saiu do meu quarto e eu ainda estava estática sentindo seu líquido escorrer e secar no meu corpo. Era isso que minha vida tinha se transformado, eu precisava fazer alguma coisa urgentemente.
CAPÍTULO 3
As visitas do meu padrasto ao meu quarto tornaram-se rotina, acontecendo antes de eu ir para a faculdade ou quando estava prestes a dormir. Ele sempre trancava a porta ao entrar, obrigava-me a sentar numa cadeira, passava sua mão no meu corpo, me encoxava ou se masturbava com o pau apontado para o meu rosto. Quando ele estava prestes a gozar, ele me fazia contar até dez e dizia para não me mexer, fazendo meu rosto ser uma presa fácil para os seus jatos de porra.
Era desconfortável, mas essas interações passaram a fazer parte do meu cotidiano, que eu até me acostumei com essa invasão constante. Aquele ritual dele era bizarro, mas eu era grata de que pelo menos ele nunca tinha tentado me penetrar.
Mas ele sempre estava buscando novas formas de aumentar minha humilhação. Um dia, enquanto tomava banho, ouvi barulhos na porta. Primeiro eu achei que era minha mãe ou Alexandre, tentando usar o banheiro sem saber que eu estava lá. Mas os barulhos continuaram, claramente quem estava do outro lado faria tudo que fosse possível para entrar naquele banheiro. Achava que Alexandre iria me dar uma bronca por eu ter violado a regra de nunca trancar a porta na casa dele, mas o que ele esperava? Que eu fosse no banheiro sem trancar a porta?
Já estava bem brava quando a porta se abriu e eu vi a cara de Alexandre passando pelo batente. Tentei cobrir minhas partes íntimas e meus seios, o que era meio irônico, já que meu padrasto me usava como uma boneca inflável, mas nunca tinha me visto nua. “Caralho, você ainda não entendeu que não é para trancar portas na minha casa, você é burra? “, ele me indagou.
“Não vai se repetir, senhor. “, eu respondi, olhando para baixo, evitando oolhar dele. Eu achava que aquela resposta seria o bastante para ele, já tinha me humilhado e deixado claro sua posição de dominante. Mas enquanto eu continuava ali fazendo omelhor que podia para esconder meu corpo esperando que ele fosse embora, ele começou a tirar a roupa, como se fosse meu namorado se juntando ao banho comigo.
“Merda”, eu pensei. Não queria aquele velho gordo dividindo o chuveiro comigo, mas se fosse ter que aturar as nojeiras dele, pelo menos eu estava dentro do chuveiro e ficava mais fácil de me limpar. Eu não tinha controle nenhum sobre meu destino, por isso decidi simplesmente continuar o meu banho, ignorando por um momento que meu padrasto estava lá.
Alexandre ficou fora do box por um tempo, assistindo meu banho enquanto batia uma punheta com seu pau ainda mole. Eu me sentia como uma stripper, dançando para meu cliente em uma caixa de vidro.
Embora fosse difícil, eu evitava olhar para meu padrasto. Tentava relaxar e concentrar no meu banho, como se não houvesse um velho nojento me assistindo e se masturnando em uma das horas mais sagradas e privadas do meu dia. Porém, foi impossível continuar minha jornada para iluminação quando finalmente meu padrasto abriu a porta do box e juntou-se a mim no banho.
Ele já entrou ordenando para que eu virasse de costas. Eu sabia que ficar me roçando minha bunda era uma das posições favoritas dele. E, por um acaso, das nojeiras que ele fazia, essa também era a minha preferida, já que não era obrigada a olhar para cara escrota dele. Não que isso importasse para meu padrasto, que se deliciava roçando seu pau no meu cu e na minha buceta, enquanto com as mãos ensaboava meu peito, me fazendo ficar colada em seu corpo.
Surprendemente, ele parecia evitar a penetração. Eu tentava entender o porquê, mas a única explicação que consegui pensar era que ele adorava estivesse guardando o momento de me penetrar para alguma ocasião especial na mente doentia dele.
PLAFT. Eu estava tão absorta em pensamentos, que tomei um susto e gritei quando meu padrasto deu um tapa ardido no bumbum. Por puro reflexo, eu virei fuzilando ele com os olhos, mas ele apenas sorriu e ordenou que eu rebolasse no pau dele.
Eu comecei a movimentar meu quadril de um lado para o outro bem devagar e sem ritmo, obedecendo a ordem, mas me esforçando para que meu padrasto não aproveitasse o ato. PLAFT, PLAFT, PLAFT. Tomei uma sequência de tapas no bumbum e um grito de Alexandre: “Rebola direito, vagabunda.”
Meu bumbum ardia e eu não queria tomar outro tapa, o que foi meu incentivo para me esforçar ao máximo na minha rebolada. Tentei esquecer onde estava, o que estava acontecendo e quem estava atrás de mim, na minha cabeça eu estava rebolando para o cara mais gatinho da faculdade.
Alexandre pareceu ter adorado a movimentação. Aquele velho miserável começou a arfar e apertar meu peito com tanta força, que fiquei feliz achando que ele poderia ter um enfarto.
Ficamos naquela dança por um tempo, mas quando ele devia estar prestes a gozar, meu padrasto parou tudo para recuperar seu fôlego e sussurrou para que eu o ensaboasse.
Eu esfreguei o sabote nas minhas mãos e deslizei elas pelos seus braços. Depois fiquei um bom tempo esfregando seu peito, tentando me concentrar em um por um dos bilhões dos pelos brancos que aquele velho tinha na região.
Ele, cansado de esperar, pegou as minhas mãos e começou a puxar para baixo. Eu não conseguia disfarçar meu asco quando minha mão tocava aquela gigantesca barriga de chopp. Mas minha reação de desgosto, só fez ele soltar uma gargalhada.
Ele continuou descendo minha mão até que finalmente chegou na parada final, o pau dele. Eu fiquei totalmente imóvel segurando a ponta do membro do meu padrasto, e ele percebendo minha hesitação, colocou a sua mão em cima da minha e puxou para cima e para baixo, “me ensinando” como bater uma punheta para ele.
Bom, eu já havia entendido que para sair daquele banho, que já deveria durar uma hora, eu precisava que ele se sentisse satisfeito. “Vai logo, seu velho”, eu disse, sem conseguir conter minha raiva, enquanto batia uma punheta o mais rápido que conseguia para meu padrasto.
Ao contrário do que eu esperava, aquilo não o irritou. Ele não me bateu ou ordenou que eu o chamasse de senhor. Ele parecia em transe, como se minha punheta tivesse o transportado para outra dimensão. “Isso continua. O velho vai gozar com a mão dessa putinha”, ele disse gemendo, enquanto enfiava um dedo na minha boca, me obrigando a chupar como se eu estivesse fazendo sexo oral.
“Ajoelha e começa a contagem”, Alexandre ordenou. Eu estava feliz que aquilo finalmente iria acabar. Eu me ajoelhei, sem em nenhum momento tirar o dedo asqueroso daquele velho da minha boca. Continuei a punheta e como já era minha rotina, eu comecei a contar.
1… 2… 3… 4… 5… 6… 7… 8… 9…
Eu nem tive a chance de falar o dez. Em um momento brusco, meu padrasto aproximou o máximo que podia seu pau do meu lábio e gritou: “Fogo! “
Eu tentei manter a boca fechada, enquanto os jatos do meu padrasto acertavam minha cara, mas graças ao dedo dele que ainda estava na minha boca, eu acabei engolindo um pouco de sêmen. Eu nunca tinha provado e o gosto era horroroso. Por puro reflexo comecei a tentar me desvincilhar dele e cuspir no ralo, tentando me livrar daquele gosto horrível da minha boca.
Ele via eu me contorcendo de nojo e desespero, e ria. “Melhor você se acostumar, putinha. Agora todo vai ter que engolir porra todo dia”, ele disse gargalhando.
CAPÍTULO 4
Alexandre evoluía de pouco em pouco o controle que exercia sobre mim. Quando eu finalmente me acostumava com uma de suas bizarrices, ele achava uma nova forma de me usar, fazendo com que eu sempre ficasse no meu limite. Depois daquele dia no banheiro, meu padrasto percebeu meu incômodo com o gosto de sêmen e criou um novo ritual em nossas vidas. Agora, quando estavas prestes a gozar, ele mesmo fazia a contagem até dez, e eu era obrigada a ficar com a língua de fora, esperando receber o líquido nojento dele direto na minha boca. O sabor era repugnante para mim. Mesmo tentando me segurar, por puro reflexo eu me contorcia, engasgava e tentava cuspir. Ele tapava minha boca, se divertindo com a situação, até eu terminar de engolir tudo, como se estivesse dando um comprimido para um cachorro.
A constante humilhação e controle que eu sofria começaram a afetar profundamente minha mente. Por razões que eu não compreendia, via-me como a mulher mais atraente do mundo, como se fosse desejada por cada homem no mundo. Na faculdade, passava o tempo sonhando acordada, imaginando-me tendo relações sexuais com todos os meus colegas. Essas fantasias me consumiam, tornando impossível uma vida normal e deixavam evidente o impacto profundo da situação que enfrentava em casa.
Os abusos do meu padrasto me tornaram uma viciada em pornografia e masturbação. E quando o desejo surgia, a sensação era horrorsa, eu precisava parar tudo que estava fazendo para me aliviar. Já tinha me masturbado na faculdade, restaurantes, academia, até mesmo em casa de amigas… Eu tinha perdido totalmente o controle sobre mim mesma. Fora que, por diversas vezes, ao ter que me satisfazer em locais públicos, estava correndo um risco absurdo de ser flagrada.
Foi por causa desse vício que enfrentei uma das situações mais constrangedoras da minha vida. Nesse dia, eu estava caminhando pela praia com algumas amigas, quando vi uma moça de biquíni fazendo yoga perto do mar, e sem mais nem menos o desejo tomou conta de mim. Eu nem lésbica sou, não sei exatamente o que daquela situação me deixou excitada. A moça era linda, mas, mais que isso, ela exalava um ar de tranquilidade e paz, algo que eu almejava um dia ter para mim.
Eu nem conseguia disfarçar o desespero que o tesão que ia acumulando dentro de mim me causava. Minhas amigas até ficaram preocupadas comigo, perguntando se eu estava me sentindo bem. Eu as despistei dizendo que precisava ir para casa, corri para a ponta da praia, que era a área mais vazia de região. Porém, para meu azar, naquele dia um grupinho de meninos fumava maconha naquele lugar. Eu estava tão agoniada que decidi que a presença deles não seria um obstáculo para mim.
Encontrei um cantinho onde se eles ficassem parados onde estavam, não conseguiriam me ver. Naquela situação, correndo extremo risco de ser flagrada, deixei meus dedos correrem em direção as minhas parte íntimas, conseguindo finalmente ter algum alívio. A sensação era maravilhosa, como se eu me livrasse de uma coceira que aflingia meu corpo inteiro. E não vou negar, o risco de ser flagrada, deixava aquele ato ainda mais excitante.
Minha imaginação corria solta enquando eu me dedilhava. Comecei tentando lembrar do corpo e os movimentos que a moça fazendo yoga realizava, mas logo depois, minha mente começou ser invadida com imagens daquele meninos maconheiros me possuíndo ali mesmo, todos ao mesmo tempo. Aquela fantasia era tão irrestível que não consegui me controlar, ignorando o risco de ser pega, comecei a gemer alto.
O barulho chamou atenção dos meninos que vieram em minha direção ver o que estava acontecendo. Parecia a cena de um filme de comédia pastelão, eles me flagaram com a mão ainda na minha perseguida, toda suada e com a cara vermelha, não deixando nenhuma dúvida do que eu estava fazendo ali. Sem nem dar chance deles falarem nada, eu saí de lá correndo. Quando já estava alguns passos de distância, eu ouvi eles caindo na risada. Um deles até gritou: “Volta aqui! A gente te ajuda, sua putinha!”. Meu Deus, que vergonha, eu jurei para mim mesmo que aquela era última vez que faria algo do tipo.
Mas como todo viciado, eu não tinha escolha. E para piorar minha situação, eu não tinha nenhuma privacidade em casa, já que meu padrasto não permitia que eu trancasse nenhuma porta. Eu tentava aliviar o meu desejo quando estava sozinha em casa, mas só aquelas raras oportunidades não estavam mais sendo suficiente. Estava tão viciada que precisei começar a fazer mesmo quando minha mãe e meu padrasto estavam em casa, sabendo do risco real de ser flagrada. Ficava me estimulando no meu quarto, sempre atenta aos passos no corredor. Por diversas vezes, consegui evitar ser pega no último instante, trocando a janela do meu navegador e fingindo normalidade quando um dos dois entrava no meu quarto.
Porém, um dia eu não escapei. Nesse dia, eu estava estudando para uma prova da faculdade, quando senti o desejo crescendo de mim. Sabia que só conseguiria voltar a me concentrar depois de resolver aquele probleminha. Fui para o computador, achei um videozinho e comecei a minha diversão. Eu estava quase chegando ao clímax, quando ouvi passos no corredor. Eu deveria ter parado imediatamente, e tentado me recompor, mas estava tão bom… que eu continuei, mesmo sabendo dos riscos.
Sem bater na porta, Alexandre entrou no meu quarto, demorou alguns segundos para processar o que estava acontecendo ali e rindo falou: “Não sabia que tinha uma cadelinha no cio aqui em casa“. Quando ouvi isso, eu fui tomada por três fortes sentimentos simultâneamente. Primeiro fiquei irada e tive que segurar para não responder que cadelinha era a mãe dele. Depois senti vergonha, tive vontade de me cobrir e me esconder, para não dar um show na frente daquele velho detestável, o que infelizmente não tive forças para fazer. Eu estava tão perto de atingir o clímax que o único sentimento que eu respeitei foi o tesão que me possuía. Eu continuei minha siririca, tentando terminar o mais rápido que podia, mesmo sendo observada pelo meu padrasto.
Aquele ato pareceu surprender Alexandre. Ele ponderou por alguns segundos o que faria, enquanto caminhava com calma em minha direção. Quando chegou bem perto de mim, ele fez a pior coisa possível e imaginável para mim naquele momento: ele segurou os meus braços, impedindo que eu terminasse. Foi desesperador, eu me sentia como uma criança que o pai proibia de chupar sua chupeta. Eu me debati, tentando me livrar do controle dele, que era totalmente inútil por ele ser bem mais forte que eu. Era tão grande minha angústica, que até desejei que meu padrasto fizesse algo para tirar aquela sensação de dentro de mim.
Como último recurso, eu olhei diretamente nos olhos dele, implorando para que ele me deixasse ter meu clímax. Ele apenas esperou eu cansar de me debater, e quando finalmente conseguiu o que queria, reposou a minha mão no zíper da sua calça, esperando que eu entendesse e continuasse o ato sozinha a partir dali. Minha mão, por vontade própria, abaixou o zíper da calça do meu padrasto, fazendo com que aquele pau nojento e mole pulasse nela. Comecei a tentar racionalizar o que acontecia. Talvez se eu colaborasse, ele sairia do meu quarto, me deixando terminar o que eu estava fazendo. Quando terminei de organizar meus pensamentos, reparei que minha mão já estava mexendo para cima e para baixo, fazendo uma punheta para o meu padrasto.
O membro dele começava endurecer, e logo, eu o sentia duro como uma pedra na minha mão. E, eu percebi que estava gostando daquela situação. Era bizarro, mas o fato da região mais íntima dele estivesse sob o controle da minha mão, me faiza sentir poderosa. Como se eu retomasse um pouco de controle que tinha perdido pouco a pouco nos últimos dias. Eu nunca imaginei que algo vindo daquele velho asqueroso poderia me fazer sentir viva.
Eu estava tão envolvida no momento, que nem reparei quando ele abriu uma gaveta da minha escrivaninha e de lá, tirou algemas. Quando que aquele desgraçado tinha botado aquilo ali? Aquele velho já tinha planejado todas as formas possíveis que ele gostaria de me humilhar e me usar. Só Deus sabia que mais ele teria escondido no meu quarto ou outros cantos da casa. Ele tirou minha mão do seu membro, o me fez sentir privada de algo que eu estava aproveitando, mais uma vez. Ele algemou as minhas mãos nas minhas costas, me colocando numa posição extremamente desconfortável aonde eu não tinha nenhuma possibilidade de resistir.
Depois de me algemar, ele aproximou seu membro do meu rosto, deixando claro suas intenções. Meu padrasto queria que eu colocasse seu pau imundo na minha boca. Aquela situação já era demais para mim. Aquilo tinha um cheiro horrível, e eu não tinha nenhuma intenção de descobrir qual era o gosto daquele troço. Fuzilando ele com o olhar, mantive minha boca fechada impedindo a penetração. Ele continuou batendo aquilo na minha cara e esfregando na minha boca. Eu iria resistir quando pudesse, mas ele estava resoluto.
“Para de frescura e chupa logo cadelinha", Alexandre ordenou. Algemada naquela cadeira, estava completamente impotente diante daquela situação de abuso. Dada a minha situação, não parecia que eu tinha outra escolha. Eu só abri um pouco minha boca, o que foi um convite para aquele velho jogar seu corpo inteiro para frente, me obrigando, em um único movimento, engolir o pau dele por inteiro.
Eu não tive que fazer nada para continuar aquele oral. Com as duas mão segurando minha cabeça, meu padrasto usava sua cintura para fazer um movimento de vai-e-vêm, fodendo a minha boca sem dó. O gosto era horrível, uma mistura de suor e comida estragada, não sei como eu aguentava aquilo sem passar mal. Ele acelerava cada vez mais os movimentos do seu quadril, me fazendo perder o ar e engasgar com aquele boquete brutal. Eu fechava os olhos e tentava imaginar que não estava ali. Minha mente odiava aquilo, mas meu corpo reagia de formas estranhas. Eu estava quente, e a sensação daquele membro tocando a minha língua era quase agradável. Sem nem perceber, enquanto meu padrasto fodia minha boca, eu tentava lamber o pênis dele.
Eu estava em uma espécie de transe, como se outra pessoa tivesse tomado controle do meu corpo. Algemada no meu quarto, sendo obrigada chupar um pau fedido de um velho, meu corpo reagia, e parecia até mesmo estar gostando. Só acordei do transe quando percebi que Alexandre começara a sua contagem, significando que muito em breve ele iria gozar com aquele pau atolado na minha boca.
Eu olhei diretamente nos olhos dele, suplicando que ele não fizesse aquilo. Ele claramente entendeu a minha mensagem, mas apenas sorriu e continuou. Quando finalmente ele chegou no final contagem, não só ele não me libertou, como ele afundou o máximo que conseguia aquele pau na minha boca e começou a disparar. Era muita porra, eu sentia que estava afogando. Meu padrasto, vendo meu desespero, começou a gargalhar tão alto que eu me preocupei que alguém pudesse nos ouvir.
Dito e feito. O terror invadiu meu coração ao começar quando ouvir passos na escada. "Meu Deus, a minha mãe deve estar subindo", pensei. Alexandre também percebeu o perigo, pois agiu com uma rapidez surpreendente para me desalgemar e recompor-se, tentando fazer parecer que nada incomum havia acontencido naquele quarto. Foi por pura sorte, que quando minha mãe entrou, já tínhamos eliminado qualquer evidência do que tinha acontecido ali. Ela nos lançou um olhar curioso, tentando decifrar a situação. Eu, ainda zonza por ter tido minha boca usada como um brinquedo de sex-shop, não conseguia formular nenhuma explicação. Foi Alexandre quem quebrou o silêncio com um sorriso forçado, dizendo: "Amor, sua filha é muito engraçada."
CAPÍTULO 5
Depois do episódio que Alexandre me flagrou, comecei a me preocupar intensamente com a possibilidade de minha mãe descobrir o que estava acontecendo entre nós. Como ela reagiria ao saber de tudo? Talvez eu devesse ter buscado sua ajuda mais cedo, mas agora parecia tarde demais; eu e meu padrasto já havíamos ultrapassado o ponto sem retorno. Não acho que agora ela entenderia que eu não tive escolha, quando essa história começou.
E agora eu até tinha dúvidas do que eu queria, se realmente tudo que estava acontecendo era contra minha vontade. Quase todas as noites eu tinha sonhos incrivelmente vívidos onde estava transando. No começo, meu padrasto aparecia apenas de vez em quando nessas fantasias, mas com o passar do tempo ele começou a figurar cada vez mais nesses sonhos, até que ele virou o único protagonista deles. Eu deveria despertar aterrorizada e gritando com esses pesadelos, mas eu acordava extasiada. Nos sonhos, ser possuída por aquele homem asqueroso parecia algo que meu corpo precisava para se reequilibrar. Cada manhã, a sensação de êxtase se misturava com confusão e culpa, me fazendo questionar o que estava acontecendo na minha vida.
Todas as vezes que ele aparecia no meu quarto, ele apenas me usava como uma boneca inflável, sem se importar em me dar nenhum tipo de prazer. Ele me obrigava chupar e masturbar aquele membro fedido de velho dele, mas jamais fazia qualquer coisa que fosse para mim. Se eu tentasse me masturbar, ele prendia minha mão. Uma única vez eu pedi para que ele me penetrasse, e ele parou tudo me colocou no colo dele e começou uma sessão de espancamento do meu bumbum, para me “ensinar” como me comportar. Querer ser possuída por aquele homem nojento já era horrível, mas ser rejeitada por ele, era a pior humilhação e tortura que eu tinha passado até aquele momento.
Sabia que precisava fazer algo para retomar o controle sobre minha vida. Minha mãe viajaria novamente com a igreja naquele final de semana, e eu ficaria sozinha em casa com o meu padrasto novamente, o que era a oportunidade perfeita para agir. No dia marcado, decidi não vestir a roupa que ele tinha escolhido para mim. Em vez disso, fiquei no meu quarto apenas vestindo um salto, meia calça, sutiã e calcinha, todos na cor preta. Eu que nunca costumava passar maquiagem, naquele dia caprichei o máximo que pude para ficar irresistível para aquele desgraçado. Eu estava ansiosa, como se fosse uma adolescente indo para meu primeiro encontro. Toda vez que eu escutava os passos dele no corredor, eu me colocava de joelhos no meu quarto, já que queria recepcioná-lo com uma surpresa. Na minha cabeça, quando ele visse minha obediência, ele não teria como me negar.
Eu fiquei nessa espera o dia inteiro, e nada de Alexandre invadir o meu quarto. Eu comecei a perder as esperanças. Ele costumava passar quase quatro vezes ao dia para me usar, justo naquele dia, ele não iria tentar nada comigo? Minha cabeça começou a fritar. Estava com raiva de mim mesmo por ter me arrumado toda. Onde eu estava com a cabeça? Meu padrasto era machista, abusador e só estava comigo na base da chantagem, eu tinha perdido totalmente o juízo de tentar “ganhar” entrando no jogo dele.
Eu tentava usar alguma parte racional que ainda restava da minha mente. “Ok, Ana Clara, você vai tirar essa roupa, fazer suas malas, e fugir dessa casa enquanto ainda dá tempo”, pensei. Seria difícil me virar no começo, mas as coisas não tinham como ficar piores. Mas um pensamento intrusivo surgiu na minha cabeça, como se uma parte do meu corpo negociasse com meu lado racional. “E se eu deixar ele me possuir apenas uma vez, e depois fugir?”, eu pensava. Não parecia ter muita diferença agora ter mais uma experiência com ele.
Estava tão absorta na barganha que acontecia na minha cabeça, que me assustei quando ouvi a voz de Alexandre dizendo: “Parece que a cadelinha tá precisando de adestramento”. Eu achava que estava preparada para aquele momento, enfrentar meu padrasto e conseguir o que eu queria, mas a presença imponente dele no batente da minha porta tirou toda a coragem que eu tinha. Eu tentei falar algo, mas da minha boca só saiu um ruído sem sentido, imperceptível para os ouvidos humanos.
Ele saiu do quarto, me deixando totalmente perplexa de qual seria seu próximo movimento. Será que seria só isso? Ele iria embora sem fazer nenhuma espécie de joguinho? Não era nenhum pouco o perfil daquele velho fazer isso. Eu me olhava totalmente arrependida das roupas que vestia. Naquele momento eu trocaria minha alma por uma máquina do tempo. Não demorou muito tempo, e Alexandre voltou ao meu quarto com uma coleira de cachorro. Meu plano parecia ter ido por água abaixo, aquele filho da puta não iria me comer, ele só iria se divertir me humilhando cada vez mais.
Ele chegou bem perto de mim, e colocou a coleira em mim. Meu corpo inteiro arrepiou com o toque daqueles dedos enrugados em volta do meu pescoço. Eu ainda estava processando a sensação de ter uma coleira em volta do meu pescoço, quando meu padrasto, sem falar nada, deu um puxão que me tirou da cadeira e me jogou de cara no chão.
Aquele desgraçado sabia sempre como encontrar o meu limite. Ele me chamou de Lassie, e pediu para fazer truques como sentar, dar a pata, rolar. Quando eu executava um comando que ele pedia, ele obrigava a dar uma lambida no pênis dele, falando que tinha sido uma boa menina e merecia um petisco. Eu sentia minha garganta apertar de tanta raiva que tinha daquela humilhação, mas toda vez que eu resistia a uma ordem, ele me virava um tapa na cara. Eu comecei a cooperar sem questionar, não aguentava mais apanhar.
Não satisfeito com minha performance no quarto, Alexandre decidiu que iria passear comigo. Eu fui engatinhando com ele me puxando pela coleira andando por todos os cômodos da casa.Eu achava que ele ficaria satisfeito com isso, por isso tive um ataque de pânico quando vi que meu padrasto destrancando a porta da rua. Eu comecei a implorar para ele acabar com aquela atuação, que eu não podia ir para rua vestida daquele jeito, ainda mais arrastada pela coleira. Era demais de humilhação para mim. Ouvindo minhas súplicas de desespero, ele calmamente respondeu: “Vamos Lassie, hora do passeio.”
Eu não tinha escolha, fui puxada pelo meu padrasto para a rua. Para minha sorte, já era noite e minha vizinhança não era muito movimentada, mas eu ficava olhando para as varandas dos prédios tentando me certificar que ninguém seria testemunha daquele ato bizarro de humilhação. Alexandre ignorando completamente meu desespero, pegou seu celular e começou a gravar um vídeo dele. “Gente, eu estou aqui com uma cadelinha que eu acabei de encontrar. Ela está no cio, procurando um lar, quem quiser pode adotar ela. Ela é bem mansa, tem apenas dezoito aninhos de idade e é muito carinhosa.”, ele falou no vídeo sem conseguir segurar sua risada.
Eu escondi meu rosto quando ele virou a câmera para mim, o que fez ele dar um tapa forte na minha bunda, que ecoou na rua. O barulho fez um vizinho surgir na varanda de um prédio, tentando entender o que estava acontecendo. “Pelo amor de Deus, vamos entrar, senhor.”, eu implorei. Ele filmou bem a minha cara quando eu falava essas palavras. “Como posso resistir a um pedido desses de uma cachorrinha tão comportada?”, ele respondeu, alisando a minha cabeça como se fizesse carinho em um cão, “Só que, você está tão produzida, seria uma pena se eu não terminasse de gravar esse vídeo”.
Meu padrasto, enquanto dava tapas no bumbum, ele fingia estar me enrabando, falando para câmera como era apertado o cuzinho de uma cadelinha jovem. Alexandre não era nada discreto, e o barulho dele fazia com que mais vizinhos fossem checar o show que a gente dava numa via pública. A minha única sorte era que a rua não era tão bem iluminada, senão, com certeza eu viraria uma estrela na internet. Meu padrasto ficou naquela brincadeira por alguns minutos, quando ele já estava satisfeito com sua gravação, decidiu me guiar pela coleira novamente para dentro de casa.
Aquilo tudo era demais para mim, era como se todas as emoções reprimidas dos últimos tempos viessem à tona de uma só vez, tomando meu corpo como um furacão. Eu chorava, eu ria, eu queria matar aquele velho, eu queria sentir como era finalmente ser comida por aquele homem. Naquela hora, eu parecia uma paciente que fugiu de um manicômio. Meu padrasto vendo meu estado, falou usando uma voz quase doce: “Vem, você foi uma boa garota hoje. Vamos te colocar na cama, está na hora da sua recompensa”.
Mesmo depois de toda aquela humilhação, meu corpo ainda gritava querendo que eu permitisse que meu padrasto me possuísse. Eu tentei me levantar para ir em direção ao meu quarto, mas ele me segurou pela coleira com um olhar sério. Não era para eu andar como um ser humano, ele queria que eu fosse ao meu quarto engatinhando como um cachorro.
Quando consegui chegar na minha cama, eu joguei todo meu peso nela, me sentindo segura que o pior já tinha passado. Eu estava exausta, sem forças nenhuma para falar, reagir ou até mesmo compreender o que estava acontecendo à minha volta. Eu apenas sentia o corpo do meu padrasto subindo em cima do meu. “Chegou a hora”, pensei, acreditando que ele finalmente me penetraria, acabando com minha espera. Eu quase cheguei ao clímax só de sentir os dedos dele segurando minha calcinha e arrancando-a do meu corpo.
Meu padrasto ficou em cima de mim, como se fizéssemos um papai e mamãe. Eu senti a cabeça do membro dele na entrada da minha vagina, e enlouqueci. Mas, ele não me deixava ter o que eu queria. Ele ficou parado brincando naquela região, esfregando seu membro na entrada da minha vagina. Eu não conseguia entender o que ele estava esperando. Eu já impaciente, comecei a rebolar e jogar meu corpo em direção ao dele, mas, ele usava o peso e a força dele para garantir que o membro dele estivesse separado do meu corpo. Ele me olhava analisando cada movimento meu, e parecia que ele entendia perfeitamente o que passava na minha mente. Eu fiquei perturbada pensando o que aquele psicopata faria agora que estava lendo meus pensamentos.
Eu gritei de desespero quando o pau do meu padrasto se afastou de mim. Ele foi subindo na cama, montando em cima de mim, e me imobilizando com seus joelhos nos meus braços, como se fosse um lutador de MMA. Ele era muito pesado, fazendo com que aquela posição me machucasse. Era como se estivesse sendo crucificada. Sem se importar com meu conforto, meu padrasto colocou o pau no meio dos meus peitos e começou mexer seu quadril para frente para trás, me obrigando a fazer uma espanhola nele.
“Nossa, que peitinhos macios, vou até conseguir gozar com eles”, Alexandre disse, cuspindo no meu peito. Aquilo me deixou com muita raiva. Eu não acreditava que depois de tudo, eu não conseguiria que ele me penetrasse. Eu tentei me debater debaixo dele, o que era totalmente inútil, eu não conseguia mexer um centímetro sequer naquela posição. A única coisa que consegui fazer foi responder: “Seu velho filha da puta, espero que você morra.” Meu padrasto riu e deu um tapa ardido na minha cara, me lembrando de quem estava no comando ali. Minha raiva era apenas combustível para aquele homem continuar fazendo o que ele queria comigo. “Cadelinha raivosa, começa a contagem”, ele ordenou, ainda sorrindo. Eu, sem outra alternativa, obedeci.
10… 9… 8… 7… 6… 5… 4… 3… 2… 1… FOGO.
Senti meu olho sendo atingido por um jato. Depois quase gritei quando ele gozou no meu cabelo, que eu amava e passava tanto tempo cuidando. Por fim, a ejaculação foi perdendo potência, acertando minha boca e meu peito. Eu estava quase desmaiando na cama, de tão acabada que me sentia. Meus braços estavam dormentes, minha cara toda suja, meus peitos cheiravam a suor, cuspe e gozo de velho. Eu só queria que, agora que ele tinha terminado, ele fosse embora e me deixasse dormir. Mas ele olhou nos meus olhos como um pai orgulhoso e fazendo carinho na minha cabeça disse: “Boa menina.”
CAPÍTULO 6
Depois do episódio da coleira, as coisas ficaram mais calmas em casa, por incrível que pareça. As visitas ao meu quarto do meu padrasto, que antes aconteciam várias vezes ao dia, foram diminuindo de frequência. Um dia olhei no calendário e me dei conta que faziam mais de um mês que ele não me usava.
Eu acreditava que daria pulos de felicidade quando aquele velho escroto esquecesse que eu existia, mas eu me sentia estranha. Eu vivia me sentindo culpada, como se eu tivesse feito algo errado que fez meu padrasto esquecer de mim. Eu me olhava no espelho e me achava a pessoa mais horrível do mundo. Para tentar levantar minha autoestima, eu comecei a flertar mais e mais com os meninos da faculdade. Era comum nesses flertes, eu terminar no banheiro com eles para ter um “final feliz”. Isso ficou tão frequente que alguns desses colegas já nem sabiam meu nome, eu era conhecida apenas pelo meu apelido, “balde de porra”.
Eu fui levando a vida nesse caos, até chegar as férias de verão e as aulas da faculdade terminarem. Nas férias, eu sempre ia para uma pousada no litoral com minha mãe e o meu padrasto, algo que eu odiava, já que ficava longe dos meus amigos e tinha que conviver com o Alexandre. Mas, uma mudança de ares parecia bem vinda naquele momento, eu estava disposta a ser uma nova Ana Clara no ano seguinte, retomando o controle da minha vida.
Eu nem precisei fazer minha mala, já que meu padrasto tinha escolhido todas as roupas para mim. E logo no primeiro dia, eu já tive o primeiro choque daquela viagem ao ver o biquíni que ele tinha comprado. Era vermelho, uma cor que eu nunca escolheria para uma roupa de banho por achar que chamava muita atenção, fio dental e a parte de cima mal cobria meu peito. Quando minha mãe me viu vestindo aquilo, ela me encarou com uma cara de “você tem certeza que vai sair do quarto assim?”, mas não disse nada.
Eu estava morrendo de vergonha, sentia que todos os homens estavam me encarando, eu me sentia totalmente nua. Por isso eu até fiquei aliviada quando vi que a piscina não estava tão cheia, só tinha uma outra família com uma criança e os camareiros do hotel. Claramente, o mundo não estava preparado para aquele biquíni vermelho, o pai da criança ficou tão fissurado e babando em mim, que a mulher dele chamou ele de canto para brigar.
Eu decidi que aquilo não atrapalharia meu dia. Eu nadei um pouco, tomei um sol e fui no bar do hotel pedir um drink. O garçom que me atendeu não desgrudava os olhos do meu decote, me deixando tão desconcertada que eu quase não consegui fazer o pedido. Quando ele virou para preparar meu drink, eu comecei a reparar como ele era bonito. Ele era jovem, alto, magro e bem bronzeado, bem típico das pessoas que moram na praia. Talvez a Ana Clara antes de toda essa história começar nem repararia nele, mas a nova Ana estava interessada.
Eu comecei a conversar com ele, perguntando o que tinha de legal para fazer na região. A conversa foi fluindo, embora ele encarasse o meu peito a maior parte da conversa. Eu fingi demência e usei as técnicas mais manjadas possíveis para mostrar que estava interessada nele, mexendo no cabelo e dando risada de tudo que ele falava.
Aquele flerte acabou dando bem certo, ele falou que se precisasse de qualquer coisa era no meu quarto era só chamar e até passou o número pessoal dele para qualquer emergência. Depois de anotar o telefone dele, eu peguei o meu drink e voltei para a piscina apenas para deparar com meu padrasto de pé com a mão na cintura, me encarando com uma cara de bravo. Alexandre tinha assistido todo o meu flerte e estava emputecido comigo.
“Esse velho que se foda”, pensei. Ele não era louco de começar brigar comigo ali, principalmente na frente da minha mãe, sendo que eu só estava pedindo uma bebida. Eu achei que ele fosse falar alguma coisa, mas meu padrasto só me lançou um olhar de ódio, confirmando minha teoria que eu estava protegida naquele ambiente.
Eu aproveitei para fazer ali uma espécie de vingança. Eu comecei a ir toda hora no bar, não só conversava com meu amigo, mas tocava no braço dele toda oportunidade, e me divertia vendo o ciúmes crescer na cara do meu padrasto. Eu comecei a ficar bem soltinha, graças aos vários drinks que estava tomando, e vendo meu estado, meu amiguinho aproveitava para cada vez mais aumentar a dose de álcool em cada copo. A cara do meu padrasto vendo aquele flerte acontecendo na cara dele e sem poder fazer nada era a melhor parte de tudo, senti como se a justiça estivesse sendo feita para aquele velho.
Chegou um momento que eu até exagerei. No bar tinha uma caixa de som que estava tocando uma playlist bem “música de elevador” da pousada. Eu perguntei para meu amigo se ele não tinha como trocar a playlist e colocar um funk. Naquele momento, acho que ele aceitaria qualquer pedido meu, nunca mais na vida teria uma patricinha branquinha quase pelada se oferecendo na frente dele. Quando ele colocou a música, eu puxei ele para dançar e comecei a rebolar de costas para ele. Eu sentia o pau dele, que não era mixuruca como o do meu padrasto, crescendo a cada batida da música que fazia nossos corpos se encontrarem.
Meu padrasto vendo aquele show de “quase-sexo” explícito estava com uma expressão que eu nunca tinha visto antes, eu até me assustei. Se ele pudesse me matar ali mesmo, ele o faria. Mas, ele não me matou, apenas saiu da área da piscina Eu me senti vitoriosa, na minha cabeça eu achava que ele tinha ficado com tanto ciúmes que tinha ido para o quarto lamber suas feridas. Eu estava tão bêbada que nem cheguei a considerar que aquela brincadeirinha minha poderia ter consequências. Eu me sentia o máximo, era primeira vez que eu tinha conseguido afetar de alguma forma aquele desgraçado. Eu aproveitei a piscina, e até fiz planos com o garçom para quando ele saísse do trabalho. Feliz com minha vitória, fui para o meu quarto descansar um pouco, e acabei capotando na cama.
Ao acordar, percebi imediatamente que algo estava errado. Meu corpo inteiro doía, tomado por uma sensação de câimbras em cada músculo. Estava contorcida em uma posição bizarra na cama. "Devo ter bebido demais", pensei, tentando fazer sentido da situação. Quando tentei me mover, o pânico tomou conta de mim ao perceber minha incapacidade de me mexer. Alguém me havia amarrado enquanto eu dormia, com os braços e pés atados atrás das costas, e fitas adesivas enroladas em várias partes do meu corpo. Tentei gritar por socorro, mas o som foi abafado pela mordaça que apertava minha boca. No meu desespero eu comecei a estrebuchar, vendo se de alguma forma eu conseguia me libertar.
“Olha quem finalmente acordou”, ouvi uma voz vinda do além, que eu nem precisei me mexer para saber quem era o dono. Eu esperava que meu padrasto continuasse a falar, me explicasse o que estava acontecendo. Mas, ele só pegou o celular dele, e me mostrou uma foto de como eu estava amarrada. “Sorte que você estava apagada de bêbada, porque deu um baita trabalho te deixar assim, mas acho que ficou muito bom, né?”, ele me perguntou sabendo que seria impossível para mim responder. Enquanto lutava para me libertar, a fúria dentro de mim crescia tão intensamente que eu estava certa de uma coisa: se conseguisse me soltar, atacaria aquele velho desgraçado sem hesitar.
Eu me debati por algum tempo, até que fiquei exausta. Eu estava totalmente imobilizado, mesmo se eu fosse um gorila, provavelmente não conseguiria me libertar. Alexandre parecia calmo e ignorava totalmente a minha existência, esperando alguma coisa para começar o seu abuso. A espera pela minha tortura era a parte mais desesperadora daquelas sessões.
“Toc, toc, toc,” ressoaram batidas na porta. Meu padrasto caminhou lentamente até lá e a abriu. Uma voz masculina anunciou o serviço de quarto. Meu coração afundou ao reconhecer a voz do garçom com quem tinha dançado a tarde inteira. Silenciosamente, implorei para que meu padrasto não o deixasse me ver pelada e amarrada como um animal naquela cama. Mas, contrariando minhas súplicas silenciosas, meu padrasto piorou tudo ao dizer: “Entra. Você pode assistir, mas não vai participar.”
O garçom entrou no quarto visivelmente confuso com o convite; ele não tinha a menor ideia do que meu padrasto esperava dele. Assim que cruzou a porta, seus olhos percorreram o ambiente, buscando indícios de algum problema. Levou alguns segundos para que seu olhar finalmente pousasse em mim, amarrada na cama. Quando nossos olhos se encontraram, tentei gritar por socorro, embora as palavras não saiam, graças à mordaça.
O garçom permaneceu paralisado, como se fosse uma estátua, aparentemente indeciso sobre como agir naquela situação. Com lágrimas nos olhos, o encarei, suplicando por ajuda. O silêncio no quarto se tornava cada vez mais sufocante, embora eu ainda mantivesse uma fagulha de esperança de que escaparia dali. Observando-o se dirigir para a saída, temi que ele fosse me abandonar naquela situação humilhante. Em um ato desesperado, me debati e tentei gritar, esperando desencadear alguma reação do homem com quem eu me diverti tanto durante o dia. Mas ele apenas consolidou meu pior pesadelo. Em vez de sair do quarto, ele arrastou uma cadeira até o canto, sentou-se, aceitando o convite do meu padrasto para assistir ao terror que estava por vir.
Meu padrasto sorria sabendo que estava totalmente no controle da situação. Depois que tudo já estava conforme ele desejava, ele deu um celular na mão do garçom e pediu para ele gravar o que iria acontecer. Alexandre tirou minha mordaça, segurou minha cabeça com as duas mãos, e a trouxe para próxima da sua cintura, me obrigando a engolir aquele membro asqueroso e fedido dele de uma vez só.
Enquanto ele empurrava minha cabeça cada vez mais próxima do seu corpo, me fazendo engasgar e perder o ar, ele calmamente conversava com o garçom. Ele discutia com ele como era o trabalho na pousada, se ele ainda estudava e outras amenidades, sem nunca parar de foder a minha boca. Era estranho, eu estava amarrada e sendo usada como uma boneca, mas sentia que não existia naquele lugar, já que a atenção dos dois pareciam estar mais voltadas para eles do que para mim.
“Você vai presenciar algo especial hoje, meu jovem. Hoje vai ser a primeira vez que eu vou comer o cu dessa cachorra.”, meu padrasto disse. Eu soltei um grito, o que fez prontamente meu padrasto tapar minha boca. O garçom se levantou, veio em minha direção, e ajudou a me segurar enquanto o meu padrasto ajudando o meu padrasto a me segurar enquanto recolocava a minha mordaça e desamarrava as minhas pernas. Meu padrasto me deixou deitada na cama de bruços, montou em cima de mim e começou a esfregar o membro dele na minha bunda.
“Importante é lubrificar bem”, meu padrasto explicava como se fosse um professor, enquanto eu sentia ele cuspindo no seu membro e acertando também meu corpo. Eu achava que era impossível eu ficar mais desconfortável que eu estava, eu tinha dor de cabeça pela bebida, meus braços estavam dormente, tinha um velho gordo e pesado em cima de mim, e agora eu estava babada. Mas, percebi que nada é tão ruim que não possa piorar, quando senti o pênis do meu padrasto fazendo pressão no meu cu.
Não foi de primeira, nem de segunda e nem de terceira. Mas, meu padrasto conseguiu que a cabeça do seu membro entrasse dentro de mim. Alexandre já não conseguia manter o teatro com o garçom e urrava de prazer. Depois que ele conseguiu o passo inicial de colocar seu pau todo dentro do meu bumbum, ele começou um vai-e-vem alucinado, com uma violência que eu nunca tinha presenciado até o momento.
A dor era insuportável, mesma amordaçada eu tentava ao máximo gritar. Meu padrasto parecia estar perdendo a sanidade também, gritava obscenidades e falava para o garçom que ele não tinha ideia como era gostoso comer a bunda gigantesca dessa cachorra. A cama balançava tanto com a insanidade dele que eu me segurava com medo que fosse possível eu cair imobilizada e com aquele velho gordo em cima de mim.
Não tenho ideia quanto tempo ele ficou ali me comendo, mas era óbvio que aquele velho não aguentaria muito mais. Eu já estava exausta, quase desmaiando de dor, quando ele soltou a minha mordaça. “Começa a contagem.”, ele ordenou. Eu não tinha mais forças dentro de mim para resistir, eu apenas obedeci.
1… 2… 3… 4… 5… 6.. 7… 8… 9… FOGO!
O garçom até tomou um susto com o berro de Alexandre enquanto começava a soltar violentos jatos de porra direto no meu bumbum. Eu fiquei até aliviada ao sentir o semên quente do meu padrasto dentro de mim, significava que minha humilhação havia terminado. Alexandre convidou o garçom para assistir o vídeo junto com ele e tomar uma cerveja, o que ele aceitou. Eu já estava esperando que meu padrasto me desamarrasse, eu estava preparada para dar um tapa nele, só porque era impossível me libertar da minha raiva. Mas, ele me olhou com um sorriso sinistro e antes de sair do quarto disse: “Fica comportada aí, Lassie. Mais tarde a gente volta.”
CAPÍTULO 7
As humilhações não paravam de ficar piores, e também aumentava o material que o meu padrasto tinha para me chantagear. E apesar da minha situação ser crítica, eu não me preocupava comigo mesmo. Na realidade, eu passava os dias pensando na minha mãe e me sentindo culpada, como se de alguma forma eu estivesse traindo ela sendo abusada pelo marido dela.
Não sabia como ela reagiria se algum dia descobrisse o que estava acontecendo na casa dela. Acho que ela não aguentaria, já que ela amava muito meu padrasto. A única explicação para alguém tão linda e maravilhosa como ela estar com aquele velho nojento era que o amor é cego, burro e inconsequente.
Eu aceitei que tinha que aturar toda aquela humilhação, pela minha mãe. Pelo menos, até eu terminar a faculdade, ter minha própria casa. Além do que, o que mais meu padrasto poderia fazer? Ele já tinha realizado comigo quase todas as perversões que vinham da mente podre dele. Não existia mais nada que ele pudesse fazer para me humilhar, eu achava.
Claramente, eu estava errada. Ele tinha guardado o pior para o final.
Era aniversário dele, e logo pela manhã, eu descobri que ele tinha péssimas intenções para celebrar o que era um dos últimos anos da vida daquele velho maldito. No meu guarda-roupa tinha um body preto, que claramente havia sido comprado num sexy shop, uma bota longa com muito salto. Eu estava parecendo uma versão mais carnuda da tiazinha vestindo aquela breguice.
E era só isso que eu estava autorizada a vestir aquele dia inteiro, sendo que minha mãe estava em casa. Eu mandei uma mensagem para meu padrasto com uma foto vestindo a fantasia e se tinha autorização para trancar a porta do meu quarto. Ele respondeu apenas um “kkk” e um joinha, concedendo meu pedido. Eu tinha percebido já que ser subserviente a aquele ser imundo tornava as coisas mais fáceis para mim. Então, fiquei sem sair do meu quarto o dia inteiro, apenas esperando a inevitável visita dele mais tarde.
Era quase uma da manhã quando finalmente ouvi batidas na minha porta. “Fica quieta, e vem comigo”, ele ordenou. Sair da segurança do meu quarto era apavorante, eu nem imaginava aonde aquele velho sádico estava me levando. Eu temia que ele me deixasse novamente para fora de casa. Imaginei que ele poderia me acorrentar na garagem, em um cenário digno do Hannibal Lecter. Ou talvez ele estivesse me guiando até o carro, para me levar a um lugar onde seus amigos me aguardavam. Minha cabeça pensou em milhões de possibilidades do que meu padrasto tinha preparado para aquela noite, mas ainda assim, a realidade era pior do que qualquer uma delas.
Alexandre foi segurando minha mão e me guiando pelo corredor em direção ao quarto dele e da minha mãe. Eu congelei. Meu olho arregalou e minha cabeça balançava freneticamente para simbolizar que não entraria ali. O nosso acordo estaria acabado se minha mãe me visse vestida daquele jeito. Ele tentou me puxar, mas eu estava imóvel, como uma mula empacada.
“Relaxa, cachorra.”, ele disse antes de me empurrar para dentro do quarto, não me dando alternativa. Em total pânico, meu olhos escanearam o quarto escuro, procurando o olhar apavorado da minha mãe e aguardando ouvir seus gritos de fúria. Mas, ao invés disso, eu apenas ouvi a voz doce dela dizendo: “Aí, amor. Chegou a nossa amiga?”
Demorei para desembaralhar na cabeça a cena que eu presenciava. Minha mãe estava algemada na cabeceira da cama, vestindo apenas uma calcinha vermelha fio-dental que quase desaparecia pelo tamanho da sua bunda. Seus cabelos longos tingidos de loiros escondiam apenas uma pequena parte dos seus massivos seios. Por uma micro fração de segundo, eu até esqueci que estava acontecendo e um pensamento intrusivo tomou minha mente: “nossa, ela é bem mais gostosa que eu”.
Para minha sorte, minha mãe estava vendada. Eu suspirei aliviada, pelo menos não seria hoje que ela descobriria o que a única filha dela tinha se tornado. Meu padrasto tinha preparado tudo para realizar sua fantasia mais sombria, e garantir que continuaria para sempre comendo mãe e filha.
“Sim, amor. Uma pena que você não pode ver, mas essa cachorra é um mulherão”, Alexandre disse enquanto me dava um tapa forte nas nádegas, fazendo questão de me humilhar na frente da minha mãe. “Ela vai começar com você, amor, como eu prometi. Vai, chupa sua cadela.”
Sem saber que a cadela era a filha dela, minha mãe soltou um risinho quando ouviu meu padrasto me xingar. Eu lutava com a ideia de colocar minha boca nas partes íntimas da minha mãe. Aquilo era tão asqueroso, que eu olhei ao redor do quarto para ver se tinha algum objeto que eu poderia usar de arma para acabar com meu padrasto ali mesmo. Mas, no quarto não tinha nada, apenas uma cama com a minha mãe, totalmente pelada no centro, e esperando receber um oral.
Meu padrasto percebeu minha hesitação, chegou bem perto da minha mãe, e colocou sua mão sobre a venda dela. Ele estava ameaçando me expor, se eu não agisse rápido. Sem alternativas e com lágrimas correndo nos olhos, eu subi na cama, escalei as pernas da minha mãe e comecei a chupar.
Eu esperava ouvir trombetas enquanto o próprio Satanás me levava para o inferno graças a abominação que estava fazendo. Mas, os únicos sons que eu escutava eram os gemidos contidos da minha mãe, e o tilintar de suas algemas faziam quando se chocavam com a cabeceira da cama, enquanto ela se contorcia de prazer. Alexandre passava os dedos pelo lábio da minha mãe, que os lambia e os chupava como se fossem o doce mais delicioso do mundo. “Meu Deus do céu, isso está muito bom Ale”, ela confidenciou para o marido, sem nem suspeitar quem era a pessoa responsável por dar-lhe aquela sensação. Entre risinhos de felicidade, minha mãe até perguntou: “Isso é um presente para você ou é para mim, amor?”
“Ok, amor. Se insiste, eu vou participar”, Alexandre respondeu. Meu sangue fervia, com o cinismo daquele velho. Mas, eu estava tão concentrada me segurando para não chorar, enquanto fazia aquele prática repugnante na minha própria mãe, que não percebi quando Alexandre se postou atrás de mim, afastou um pouco meu body e sem nenhum aviso, enfiou seu sexo inteiro dentro de mim.
“Aí, tô quase lá, não para”, minha mãe reclamou. O susto de ser penetrada tinha me feito perder a concentração. Finalmente, depois de tantos abusos, meu padrasto estava usando a última parte do meu corpo que ele não tinha ainda violado. E eu não vou mentir, a sensação não era tão ruim quanto eu imaginava. O calor emanava do membro dele, e involuntariamente, meu sexo pulsava, tentando impedir que meu padrasto fugisse durante o vai-e-vem. Ele, por sua vez, estava imerso no momento, segurando meu quadril com as duas mãos, usando-as como alavanca para ir cada vez mais rápido e mais fundo dentro de mim.
Eu me perdia totalmente naquele caos, esquecendo por completo que eu participava de um trenzinho com meu padrasto e minha mãe. Eu fui acordada do meu transe com o som forte das algemas explodindo contra a cabeceira da cama e os gritos da minha mãe anunciando seu gozo. “Nossa Ale, isso foi bom demais”, ela concluiu ainda rebolando seu sexo na minha cara, mas com seu corpo quase se derretendo na cama de tão mole que estava.
Dando um tempo para ela se recompor, Alexandre desengatou de mim e apontou seu sexo úmido no meu rosto. A única coisa que eu pude fazer foi levantar a cabeça, lançar um olhar de fúria na direção dele, e abrir minha boca permitindo que ele conseguisse exatamente o que queria. Ele começou a foder minha boca com bem mais violência do que era o habitual enquanto gemia propositadamente alto de forma falsa a cada nova estocada na minha garganta. Tudo aquilo era um teatro, Alexandre usava o meu corpo apenas para debochar de mim e provar sua dominância.
Alexandre chegou perto da minha mãe e os dois trocaram um beijo apaixonado, como se fossem jovens que acabaram de se conhecer. Ele destrancou as algemas, e meu coração disparou. Eu estava pronta para sair correndo dali ou tentar me esconder, caso ele tentasse revelar quem era a pessoa no quarto com eles. Mas, aquele velho não era idiota, aquilo era o sonho da vida dele, ele não faria nada para estragar o momento.
Ele sussurrou algo no ouvido da minha mãe, fazendo com que ela trocasse sua posição na cama. Ela deitou de bruços na beirada da cama com seus pés no chão. “Vai cadela, fica ali do lado”, Alexandre disse para mim enquanto terminava de prender novamente as algemas da minha mãe. Ele deixou mãe e filha, lado a lado, na mesma posição, com nossas bundas expostas na altura perfeita para ele se divertir.
Minha mãe virou a cabeça na minha direção, aproximou seu rosto do meu, e nós trocamos um beijo cheio de volúpia. Minha cabeça só conseguia pensar como aquilo era errado, mas a sensação do toque dela era tão gostosa, que me acalmava naquele momento de terror. Meu padrasto assistiu por pouco tempo o nosso momento, se posicionou atrás da minha mãe e começou a participar da ação.
Ele metia na minha mãe com força, fazendo-a interromper o nosso beijo para gritar. Eu sentia ela balançando com o vai-e-vem, como se os três corpos naquele quarto estivessem conectados por aquele ato. Alexandre não se importava se aquilo era moral ou ético, ele aproveitava a posição para revezar entre as duas, ora entrando pelas nossas regiões íntimas, ora sodomizando mãe e filha.
Naquela insanidade, eu preferia quando era minha vez de ser penetrada, honestamente. Era torturante demais ouvir o som das bolas daquele velho se chocando contra minha mãe ou os tapas que ele dava nas nádegas dela. Quando a atenção dele se voltava para mim, era desconfortável, doido e nojento, mas pelo menos eu sentia que minha mãe estava fora de perigo.
Meu padrasto se esbaldou. Para mim, pareceu que ele ficou durante horas naquele revezamento. Claramente era o dia mais feliz na vida daquele desgraçado. “Começa a contagem, cadela”, ele gritou, se posicionando para ejacular na cara das duas. Inocentemente, minha mãe começou a me explicar que o marido dela gostava que contassem até dez para ele ejacular, sem saber que aquilo era uma rotina diária para mim.
Com as mãos, meu padrasto deixou meu rosto e da minha mãe colado um no outro. Eu era o masturbava com maior velocidade que eu conseguia, para finalmente aquele pesadelo acabar, enquanto minha mãe esperava com sua língua de fora. Minha vontade era gritar e chorar como uma criança, mas comecei a contar tentando ao máximo afinar minha voz para não ser reconhecida.
1… 2… 3… 4… 5… 6… 7… 8… 9… FOGO
Aquele filha da puta ejaculou. A maior parte se chocou diretamente na minha cara, acertando meu olho, boca e até mesmo meu cabelo. Quando ele já estava finalizando, a minha mãe aproximou ainda mais a boca do sexo dele, lambendo as últimas gotas, e mesmo com dificuldade de se mexer graças as algemas, limpou aquele membro por inteiro.Eu não aguentei e comecei a chorar. Alexandre com a mão rapidamente sinalizou para eu sair do quarto, já que não desejava que sua esposa descobrisse o que acabara de acontecer.
No dia seguinte, meu padrasto me mandou pelo whats uma gravação do ocorrido e me mandou um pix, agradecendo pelo serviço. Eu não tinha escapatória. Enquanto aquele velho desgraçado quisesse, ele usaria a mim e a minha mãe.